Comitê Estadual de Crise da Educação Física na COVID-19 articula novas ações
Postado em 22/06/2020
Fonte: CREF2/RS
O Comitê Estadual de Crise da Educação Física na COVID-19, formado por membros do CREF2/RS, da APEF-RS, da ACAD Brasil, do SINPEF/RS e da FIEP-RS, esteve reunido de maneira online na noite do último domingo, dia 21 de junho, para planejar as próximas ações que serão tomadas para a manutenção das atividades dos profissionais de Educação Física no Rio Grande do Sul. O objetivo principal do grupo é garantir que todos os estabelecimentos da área permaneçam abertos, proporcionando espaços de promoção da saúde para a população.
Os integrantes do Comitê são Alessandro Gamboa (CREF 001534-G/RS), Luciane Citadin (CREF 000100-G/RS), Rogério Menegassi (CREF 001080-G/RS), Ubirajara Brites (CREF 000416-G/RS), Carla Pretto (CREF 006564-G/RS), Fernando Sassen, Sílvio Silveira (CREF 001529-G/RS) e Everton Deiques (CREF 008538-G/RS).
De acordo com Gamboa, o Comitê Estadual de Crise da Educação Física na COVID-19 aproveitou o encontro remoto para definir um uma nova estratégia de atuação, que visa incluir a atividade dos profissionais de Educação Física no rol dos serviços essenciais do Estado. “A importância e os benefícios do exercício físico, sobretudo neste momento que vivemos, é um consenso, inclusive por parte do Governo Federal. Nos próximos dias, teremos encontros com representantes do Poder Público para que tenhamos este mesmo reconhecimento no Rio Grande do Sul, garantindo o funcionamento permanente das academias e dos estúdios”, frisa.
Na reunião, o grupo também avaliou como positivo o resultado da primeira ação do grupo, que barrou a proposta da Prefeitura de Porto Alegre, para que as academias voltassem a atender apenas um aluno por vez. “A articulação de um diálogo com a Câmara Municipal foi essencial para que a nossa área, assim como a sociedade, não tivesse ainda mais prejuízos. O esforço conjunto é para que o Comitê consiga ampliar esta conquista para o restante do Estado, respeitando sempre as medidas de segurança definidas pelos órgãos de saúde”, finaliza Gamboa.
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