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Secretaria da Saúde de Caxias do Sul amplia vacinação a profissionais de saúde com 35 anos ou mais
Postado em 06/04/2021
Fonte: Secretaria da Saúde de Caxias do Sul

A Secretaria da Saúde de Caxias do Sul está ampliando o agendamento da primeira dose da vacina contra o COVID-19 para profissionais de saúde com 35 anos de idade ou mais. Para garantir a vacina, é obrigatório comprovar atuação em serviços de interesse à saúde, conforme determina o Ministério da Saúde (segundo Ofício Circular Nº 57/2021/SVS/MS, de 12 de março de 2021). Estão contemplados nesta etapa os profissionais das seguintes categorias: médicos, dentistas, enfermeiros, biomédicos, fisioterapeutas, quiropraxistas, terapeutas ocupacionais, farmacêuticos, fonoaudiólogos, técnicos de radiologia, técnicos de enfermagem, auxiliares e técnicos de odontologia, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais, funcionários de farmácias, doulas, recepcionistas, secretárias e atendentes de clínicas e consultórios, profissionais de Educação Física, biólogos e médicos veterinários. Os profissionais foram definidos com base nos Planos Nacional e Estadual de Vacinação.

Serão vacinados profissionais de Educação Física que cumprirem os seguintes requisitos:

1) Idade superior a 35 anos;
2) Cédula de Identidade Profissional válida;
3) Declaração preenchida e chancelada pelo CREF2/RS - clique aqui para baixar o formulário;
4) Inclusão na lista feita pelo CREF2/RS e encaminhada à Secretaria.

Para chancelar a autodeclaração, os profissionais de Educação Física incluídos nesses critérios deverão agendar o atendimento no CREF Serra para o dia 15 de abril, das 11h às 16h (horário exclusivo para atendimento referente à vacinação).

Durante o atendimento, será necessário portar a Declaração preenchida e assinada e comprovante trabalhista (contracheque da empresa que presta serviço assistencial à saúde ou declaração do cliente que é atendido com atestado médico que comprove a CID da doença que precisa de exercício físico como tratamento).

A agenda para atendimento no dia 15 de abril será aberta ainda nesta quarta-feira, dia 7 de abril. Clique aqui para fazer o seu agendamento.

Para a vacinação, é exigida a comprovação de vinculação com estabelecimentos de assistência, vigilância, regulação e gestão à saúde (exemplos: farmácias, hospitais, clínicas, laboratórios, consultórios médicos, ambulatórios). O profissional deve apresentar registro ativo no respectivo Conselho ou Associação (quando aplicável) ou comprovante de pagamento de anuidade e também a seguinte documentação para comprovar a atuação: para aqueles que atuam como funcionários, levar carteira de trabalho ou contracheque atual que comprove profissão/ vinculação com serviços de interesse à saúde; para os autônomos, alvará de localização ou cadastro ativo no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES); autônomos que não tiverem alvará ou CNES em seu nome deverão apresentar uma declaração assinada pelo titular do documento; profissionais de Educação Física devem seguir orientações do CREF Caxias para agendamento, pois devem apresentar documento específico. A Secretaria alerta que informações falsas são passíveis de responsabilização nas esferas civil e criminal.

Também é necessário apresentar documento oficial com foto, CPF e comprovante de agendamento, bem como o Cartão SUS (não obrigatório). A Secretaria ainda avisa que o agendamento garante a vaga, mas que a vacina só será aplicada se o profissional comprovar atuação em serviços de saúde, conforme descrição anterior.

O Ofício Circular Nº 57/2021/SVS/MS ainda ressalta que “trabalhadores dos demais estabelecimentos de serviços de interesse à saúde (exemplos: academias de ginástica, clubes, salão de beleza, clínica de estética, óticas, estúdios de tatuagem e estabelecimentos de saúde animal) não estão contemplados nos grupos prioritários elencados inicialmente para a vacinação”.




Convênio com psicólogo de Porto Alegre é renovado
Postado em 24/02/2017
Fonte: CREF2/RS

Nesta semana, o CREF2/RS e o psicólogo Augusto Yumi renovaram o convênio para continuar oferecendo desconto de 50% nas sessões de psicoterapia cognitivo-comportamental aos profissionais registrados no Conselho. O consultório fica em Porto Alegre (Avenida Osvaldo Aranha, 1022/613 – Bom Fim). Mais informações pela página www.yumi-psicologocognitivoemportoalegre.com/ ou pelo telefone (51) 99546-1919.

A terapia cognitivo-comportamental é indicada para casos de transtorno de humor bipolar, depressão, síndrome do pânico, fobia social ou timidez excessiva, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), fobias específicas (avião, elevador, animais), transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (TDAH), entre outros.

Augusto Yumi
Endereço: Avenida Osvaldo Aranha, 1022/613 – Bom Fim
Telefone: (51) 99546-1919




CREF2/RS em Revista: Frederico Guariglia fala sobre natação e Jogos do Rio
Postado em 26/07/2016
Fonte: CREF2/RS em Revista

Há 13 anos no Grêmio Náutico União, Frederico Guariglia (CREF 003724-G/RS) está pronto para encarar a sua segunda Olimpíada como treinador. O técnico da nadadora Graciele Herrmann, uma das grandes revelações do esporte gaúcho na última década, nunca foi um atleta profissional, mas desde muito cedo se interessou pela água.

Às vésperas dos Jogos do Rio, Guariglia se baseia na sua vivência no esporte para contar como a natação evoluiu no Brasil, sobretudo nos últimos anos, e como é desgastante o dia a dia de quem trabalha com atletas olímpicos, que precisam chegar sempre ao limite físico e mental para conquistar uma medalha. A entrevista, que reproduzimos parcialmente abaixo, foi publicada na última edição do CREF2/RS em Revista sobre os Jogos Olímpicos e pode ser conferida na íntegra no link.

Como foi a seletiva para a Olimpíada do Rio?

A primeira seletiva foi realizada em dezembro do ano passado, em Santa Catarina, e a segunda em abril, na piscina onde vai ser disputada a prova, no Rio de Janeiro. Esta segunda, por ser a última e no mesmo local da competição principal, tinha um ambiente mais tenso. Por isto, joguei as fichas no ano passado e deu certo. A primeira foi um pouco mais tranquila e o tempo que a Graciele fez nessa oportunidade credenciou ela para participar da Olimpíada.

A eliminação do Cesar Cielo foi um dos assuntos mais comentados da seletiva.

Ao invés disso, acho que temos que ressaltar os outros dois bons atletas que temos, que nadaram na frente. O Cielo é um mito, medalha de ouro e recordista mundial, mas outros foram melhores desta vez. Claro que seria muito bom ter ele na equipe, mas acho que houve um exagero na cobertura midiática. O repórter, que de praxe entrevista o nadador depois da prova, só parou de falar quando ele começou a chorar. Acho que o foco deveria ser informar mais sobre os outros nadadores classificados para os Jogos. A natação não é um esporte de grande visibilidade e o Cielo não tem a obrigação de ir à frente da câmera para pedir desculpa. A comoção foi grande, mas não sei se a gente não exagera demais. Na TV, parece que a seletiva acabou girando só em torno do fracasso do Cielo, como se os outros atletas não existissem. Se ele não ganha, a gente perde tudo. Não é assim.

O ciclo de preparação deve ser muito desgastante.

Tem que ser. O treinamento é fracionado conforme os eventos da temporada. Tem um bloco de preparação para as competições de agora, depois para a Olimpíada e outro lá no fim do ano, para o Mundial de piscina curta. A preparação é desgastante, mas nada perdemos de uma competição para a outra. Não podemos associar o esporte de alto rendimento à promoção da saúde, porque o atleta precisa ir ao seu limite para avançar. A associação com o corpo humano é completamente diferente, a preparação para ir à Olimpíada machuca mesmo. Se não doer, é porque o atleta poderia dar um pouquinho mais ainda.

E para o treinador? Existe algum tipo de preparação?

O técnico precisa se habituar à sequência de provas, tem que se aperfeiçoar e buscar contato com os treinadores dos outros países. Eu acho que isso acrescenta muito à nossa vida profissional. O Comitê Olímpico Brasileiro realiza cursos para atletas e para treinadores. A Confederação, por outro lado, fez um planejamento para que a gente tenha uma boa participação nos Jogos e um bom convívio também. Não dá para o treinador achar que é melhor do que os outros só porque o seu atleta está competindo na Olimpíada.

Como foi participar da Olimpíada de Londres, em 2012?

Eu me lembro de cada segundo lá. O Brasil tinha um QG em Crystal Palace, que era um centro de treinamento de primeiro mundo. A maior parte da delegação ficou lá e treinamos nesse local também. Não foi aterrorizante participar de uma Olimpíada, a sensação foi, pelo contrário, muito boa. A nossa participação em Londres, apesar do 22º lugar da Graciele, acrescentou muito, porque o atleta percebe, numa competição dessas, que todos realmente se preparam para estar lá. Não é só você que treina. Todos estavam focados e com o mundo inteiro assistindo pela TV. Não é fácil nadar na Olimpíada, mas a gente precisa trabalhar a competição com naturalidade, mesmo que a participação neste tipo de evento seja algo que fique marcado para o resto da sua vida.

E quais são as suas expectativas com os Jogos do Brasil?

São positivas, desde que a espontaneidade aflore e que os atletas consigam nadar o que podem. Eu não acredito, sinceramente, que exista um peso maior pela competição ser no Brasil. Pelo contrário, eu acho que os atletas vão ser muito bem recebidos, vai ser bem mais caloroso. A gente sabe o que cada um vai entrar na piscina buscando, ninguém vai cobrar dos atletas brasileiros aquilo que eles não poderão dar. Acredito que chegaremos em um bom número de finais, mas não vamos ter muitas medalhas, vai ficar concentrado com quem ganhou em Londres, sem surpresas. O revezamento masculino 4x100m tem grandes chances e o número de mulheres participantes cresceu bastante também, o que acho bem interessante de destacar. Isto é muito positivo para a natação brasileira.

Que tipo de cuidado é preciso ter com o atleta fora das piscinas?

O atleta, via de regra, é uma pessoa difícil de se lidar. Às vezes, administrar é mais complicado do que passar treino. O que eles precisam entender, em primeiro lugar, é que eles estão na piscina trabalhando. Neste ponto, acho que a mentalidade do atleta brasileiro evoluiu, porque ele sabe agora que precisa ter comprometimento para atingir as metas. A gente ajuda os atletas com questões pessoais na medida do possível, mas sempre partindo do pressuposto de que se trata de uma relação profissional. Isto é algo que tem que se cuidar, porque muitos, por um motivo ou outro, acabam criando uma relação de dependência com o técnico. A gente não pode ser uma bengala para o atleta.

Como você avalia a evolução da natação no Brasil?

O esporte se especializou demais. Nessa última seletiva, o staff do União tinha biomecânico, preparador físico, psicólogo, médico e fisioterapeuta. O conceito de multidisciplinaridade é cada vez mais presente, para tentar suprir as necessidades dos atletas. O treino de quem nada 50 metros é diferente de quem nada 100 metros, assim por diante. A especificidade da prova está muito aguçada e há ainda o acréscimo da preparação física, que tinha um papel coadjuvante até alguns anos atrás, e passou a ser muito importante. A diferença a gente já consegue ver comparando o ciclo olímpico de Londres com o do Rio. A musculação convencional praticamente não é feita mais, é apenas um pequeno complemento. Hoje se faz arremesso olímpico, alguns dos seus derivados, e treinamento core muito forte. A preparação física tem, atualmente, um papel que não tinha no passado.

O dia a dia de um treinador olímpico é de muita pressão?

A gente trabalha em dois turnos, quatro vezes por semana, e em um turno, três vezes por semana. Além de estarmos envolvidos com os atletas de segunda a domingo, eles ainda fazem a preparação física, que ocorre de três a quatro vezes por semana. A rotina é desgastante para o treinador, mas eu gosto muito da profissão. Isto já me fez perder períodos importantes da minha vida, que foi acompanhar o crescimento do meu filho. Ele tem doze anos hoje e eu me lembro, depois de chegar de uma viagem longa, ter notado feições diferentes nele. Isso me deixava um pouco triste, assim como ter estado presente em apenas um Dia dos Pais até agora. O trabalho é pesado, é ruim ficar longe da família, mas eu curto demais. A sensação é mesmo contraditória, porque quando a gente volta já estamos querendo a próxima competição. O esporte é o que nos alimenta e é, às vezes, mais forte do que tudo. Acho isso estranho, mas não me vejo fazendo outra coisa.

Graciele Herrmann: a atleta de Frederico



Natural de Pelotas, Graciele Herrmann foi a primeira nadadora gaúcha a competir em uma Olimpíada, com apenas 22 anos de idade. Além de ter participado da prova de 50 metros livre nos Jogos de Londres, em 2012, a atleta do União disputou o Panamericano do México, em 2011, e foi a grande surpresa da competição, com duas medalhas de prata. Na Olimpíada do Rio, ela é uma entre os 30 atletas brasileiros que vão representar o país nas piscinas. “A gente tem que ir por etapas. Não vou aos Jogos só para fazer o meu tempo, mas para baixá-lo ainda mais e buscar uma vaga na semifinal. Depois, vou pensar em ir para a final e lá buscar a medalha”, contou a nadadora, em uma entrevista ao jornal Zero Hora. Graciele também tem no currículo uma medalha de bronze, conquistada em 2015 no Pan-americano de Toronto, e dois ouros no Sulamericano de 2014.




CREF2/RS renova convênio com psicólogo cognitivo em Porto Alegre
Postado em 24/02/2016
Fonte: CREF2/RS

Nesta semana, o CREF2/RS e o psicólogo Augusto Yumi renovaram o convênio para continuar oferecendo o desconto de 50% nas sessões de psicoterapia cognitivo-comportamental aos profissionais registrados no Conselho. O consultório fica em Porto Alegre, no Centro Profissional Eng. Abrão Chwarztmann (Rua Maranguapé, 72/304 – Petrópolis). Mais informações pela página www.yumi-psicologocognitivoemportoalegre.com ou pelo telefone (51) 9546-1919.

A terapia cognitiva-comportamental é indicada para casos de transtorno de humor bipolar, depressão, síndrome do pânico, fobia social ou timidez excessiva, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), fobias específicas (avião, elevador, animais), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), entre outros.




Brasília é sede do V Congresso da ABRAPESP
Postado em 17/09/2015
Fonte: ABRAPESP

O V Congresso da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte (ABRAPESP) ocorrerá na Universidade de Católica de Brasília (UCB), Asa Norte/DF, durante os dias 24, 25 e 26 de setembro. Pela primeira vez, a ABRAPESP terá em seu Congresso a representação do CONFEF e de CREFs (entre eles o CREF2/RS), além de conselhos de Psicologia. Segundo a presidente da ABRAPESP, Luciana Angelo, o apoio interdisciplinar é um feito inédito que demostra a importância que as Ciências do Esporte conquistaram no Brasil. “Não só por ser o país que nos últimos anos concentrou dois importantes eventos esportivos (Copa do Mundo e Jogos Olímpicos), mas que tem mobilizado o mercado de trabalho e inserção profissional, demonstrando necessidade de qualificação, orientação, informação e discussão dos campos de ação e determinações legais da profissão”, explicou

A Psicologia do Esporte tem atuação interdisciplinar nas ciências na área esportiva e mobiliza profissionais e pesquisadores a produzir ideias que busquem a melhoria das demandas dos atletas, profissionais e todos os envolvidos no contexto esportivo. Incentivar e divulgar estas propostas, assim como, consolidar grupos e linhas de pesquisa, influenciar a criação de disciplinas nas universidades brasileiras, criar interfaces entre a teoria e prática, são os objetivos da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte que serão apresentados e discutidos no V Congresso da Abrapesp.

Entre os convidados, estão a professora da UCB, Gislane Melo (CREF 009488-G/DF), Claudia Chabalgoity (CREF 002053-P/DF), o ex-tenista profissional, José Higino de Oliveira, o atleta de Rugby em cadeira de rodas desde 2010, Erick Conde, o psicólogo e doutor em Neurociências, Yan Cintra, psicólogo e especialista em Psicologia do Esporte, Larissa Galatti, pesquisadora da UNICAMP, José Carlos Vidal (CREF 000472-G/DF), professor da UCB, Franco Noce (CREF 000635-G/MG), professor da UFMG e muitos outros.

V Congresso da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte (ABRAPESP)
Local: Universidade Católica de Brasília - UCB Asa Norte - SGAN 916 Módulo B Avenida W5 CEP: 70790-160 – Brasília/DF
Data: 24, 25 e 26 de setembro
Site e programação: http://www.congressoabrapesp.com.br
Inscrições aqui




ABRAPESP realiza pré-congresso do V Congresso da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte
Postado em 11/09/2015
Fonte: CREF2/RS

O Conselho de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRPRS) sediará, na próxima terça-feira (15), o pré-congresso do V Congresso da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte (ABRAPESP). Na programação, haverá palestra proferida pelos psicólogos Marcia Pilla do Valle, Maurício Marques, Cassiano Pires e Luciana Angelo com o tema “Psicologia do Esporte: uma especialidade e seus campos de atuação”, seguida por debate. O CREF2/RS será representado pelo profissional de Educação Física Márcio Geller Marques (CREF 004787-G/RS), o Conselho Regional de Psicologia (CRPRS) pelo conselheiro Cassiano Pires e a ABRAPESP terá como representante Luciana Angelo. O evento é gratuito. O V Congresso da ABRAPESP ocorrerá no Distrito Federal durante os dias 24, 25 e 26 de setembro, na Universidade de Católica de Brasília (UCS).

A ABRAPESP nasceu a partir do encontro e do trabalho de um grupo de psicólogos e profissionais da Educação Física preocupados em discutir e promover os estudos e práticas profissionais da Psicologia do Esporte no Brasil. Com atuação interdisciplinar das ciências na área esportiva, mobiliza profissionais e pesquisadores a produzir ideias que busquem a melhoria das demandas dos atletas, profissionais e todos os envolvidos no contexto esportivo, e busca congregar os profissionais que atuam na área e que têm o intuito de divulgar e discutir a Psicologia do Esporte.

Evento pré-congresso
V Congresso ABRAPESP de Psicologia do Esporte

Data: terça-feira, 15 de setembro
Local: auditório do CRPRS, avenida Protásio Alves, 2854/301, Porto Alegre/RS
Site: www.congressoabrapesp.com.br
Credenciamento e informações aqui
Fone: (11) 99931-9695/Mariangela Ribeiro
Organização: Gislaine Melo
Evento gratuito




Presidência do CREF2/RS participa da abertura da 10ª Semana de Prevenção das LER
Postado em 02/03/2015
Fonte: CREF2/RS

Na manhã desta segunda-feira (2), ocorreu a abertura da 10ª Semana de Prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos (LER), no auditório da Fundação para o Desenvolvimento dos Recursos Humanos (FDRDH). A mesa inaugural contou com a presença de Carmen Masson (CREF 001910-G/RS), presidente do CREF2/RS, e de demais autoridades, como o vereador Professor Garcia (CREF 000002-G/RS); Débora Rios (CREF 002202-G/RS), coordenadora do curso de Educação Física da Faculdade São Judas Tadeu; Marcelo Chiodo, secretário adjunto do Trabalho e Emprego de Porto Alegre; Sérgio Batista, representante da FDRH; e Marco Antônio Goldenfum, da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Na apresentação do evento, Professor Garcia salientou que as LER constituem um dos mais graves problemas de saúde enfrentados pelos trabalhadores no Brasil e no mundo. "A doença atinge todos os setores da economia, com grande incidência nas áreas de produção, prestação de serviços públicos e privados, indústria e demais atividades que exigem a execução de esforços repetitivos", comentou. Além disto, o vereador, autor da lei municipal que estabelece o 28 de fevereiro como Dia de Combate às LER em Porto Alegre, reforçou a importância de não só citar a data, mas de propor algo produtivo para o combate da doença. "O Brasil gasta milhões no tratamento, mas nada na prevenção", pontuou.

Antes do primeiro painel do dia, chamado "As LER - ontem, hoje e amanhã" e que contou com o discurso dos médicos do trabalho Sérgio Varnieri e Paulo Fabris, a comissão organizadora da 10ª Semana de Prevenção das LER homenageou com placa alguns dos profissionais que se dedicam à divulgação e ao tratamento da doença. Antônio Jane Cardoso, psicólogo; e Lauro Aguiar (CREF 002782-G/RS), 1º secretário do CREF2/RS receberam a condecoração entregue pelo Professor Garcia. Para Cardoso, que falou em nome de todos os homenageados, o prêmio é dedicado a todos que realmente combatem as doença nos locais de trabalho e representa forma de fortalecer a atuação de quem está à disposição da sociedade.

A 10ª Semana de Prevenção das LER segue à tarde, com a palestra "Ginástica Laboral Compensatória como prevenção", de Tony Izaguirre (CREF 002462-G/RS) e outras atividades mais, que variam entre os assuntos "aspectos ergonômicos nas LER" e "necessidade da prevenção da Depressão Reativa por LER (DRL)". O evento segue amanhã (30), a partir das 8h30, com mais debates e painéis sobre o assunto. O encerramento está previsto para as 11h45, com passeata até o prédio do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT/4).




CREF2/RS firma convênio com psicólogo cognitivo em Porto Alegre
Postado em 23/02/2015
Fonte: CREF2/RS

CREF2/RS e o psicólogo Augusto Yumi firmaram convênio para oferecer benefício aos profissionais registrados no Conselho. As sessões de psicoterapia cognitivo-comportamental, a partir de agora, têm de desconto de 50%. O consultório fica em Porto Alegre, no Centro Profissional Eng. Abrão Chwarztmann (Rua Maranguapé, 72/304 – Petrópolis). Mais informações pela página www.yumi-psicologocognitivoemportoalegre.com ou pelo telefone (51) 9546-1919.

A terapia cognitiva-comportamental é indicada para casos de transtorno de humor bipolar, depressão, síndrome do pânico, fobia social ou timidez excessiva, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), fobias específicas (avião, elevador, animais), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), entre outros.




Ginástica laboral: trabalho com equipe multidisciplinar leva melhoria da qualidade de vida dentro das empresas
Postado em 19/02/2013
Fonte: Jornalismo Portal EF

Transmitir informações precisas também é fundamental para a adesão dos funcionários. Uma pausa no expediente é essencial em todas as profissões. Afinal, esse “respiro” no meio do dia pode contribuir com a melhora da produtividade. Se ela vier acompanhada de alguns exercícios leves, então, o incremento na qualidade de vida, na saúde, no humor e na produtividade são imensuráveis e podem ser alcançadas por meio da ginástica laboral.

André Nessi, profissional de educação física, professor da Universidade Anhembi Morumbi e diretor do Instituto Nessi (www.institutonessi.com.br), conta que a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza que a prática de 30 minutos de atividades físicas por dia e as empresas têm buscado incluir ao menos 15 minutos diários de exercícios físicos e recreativos que estimulam o corpo, as emoções e a conexão entre pessoas de departamentos distintos. “No mundo corporativo há promoções para que sejam consideradas as melhores empresas do setor e, dentre os itens avaliados estão os benefícios aos funcionários, que incluem a ginástica laboral. Por isso acreditamos que este é um setor em franca expansão”, defende.

O que é Ginástica Laboral?

Dentro de muitas empresas ainda há quem se questione sobre o que é a ginástica laboral. De acordo com o fisioterapeuta, mestre em reabilitação do equilíbrio corporal e coordenador do curso de Fisioterapia da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Vitória da Conquista (BA), Vinícius de Moraes, “a ginástica laboral é a execução de exercícios e atividades específicas junto ao ambiente de trabalho com o intuito de promover a saúde do trabalhador, prevenir o aparecimento de lesões por esforço repetitivo (LER/DORT) e melhorar o relacionamento, a interação entre os indivíduos”.

Vários profissionais podem aplicar a Ginástica Laboral

Se dentro das empresas a pergunta sobre o que é a ginástica laboral figura entre os funcionários, dentre os profissionais da área da saúde surge o questionamento sobre quem é que deve aplicar essas atividades dentro das empresas e a resposta surpreende: ginástica laboral é um trabalho multidisciplinar que pode envolver fisioterapeutas, profissionais de educação física, nutricionistas e psicólogos, tudo para promover a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida no ambiente corporativo.

“O papel de execução das aulas é prioridade do profissional de educação física, mas o fisioterapeuta interage com os programas de ergonomia, postural, de qualidade física e, inclusive, de reabilitação e reinserção de trabalhadores afastados. Trabalhamos juntos para desenvolver assuntos específicos e essa simbiose é muito importante hoje em dia. Um complementa o trabalho do outro”, conta Moraes.

Nessi afirma que a Educação Física tem o papel de preparar o corpo para a atuação na vida, de modo a prevenir lesões, enquanto a fisioterapia tem um enfoque mais voltado á reabilitação e reinserção às atividades corriqueiras. “Elas são distintas, mas quando integradas na manutenção do dia a dia da estrutura do profissional atuam em perfeita harmonia”, diz. A necessidade de capacitação profissional também é destacada pelo professor universitário, que lembra que apenas há cursos de pós-graduação e especialização em ginástica laboral e indica a Associação Brasileira de Ginástica Laboral e o Portal da Educação Física como fontes de informação a respeito de tais cursos.

Sem contraindicações absolutas, o departamento médico das empresas também deve participar da liberação dos funcionários para a prática da ginástica laboral sempre que houver queixas de dor ou problemas específicos. “Quem trabalha com atividade física costuma separar as pessoas por grupos. Assim, ao implantar um programa de qualidade de vida numa empresa, fazemos um levantamento das pessoas com indicações e contraindicações à atividade física, separando aquelas que usam marcapasso, têm labirintite, as gestantes e os idosos para podermos fazer grupos de comprometimento. Todos farão a atividade laboral, mas cada grupo com as suas demandas específicas a serem atendidas”, explica Nessi.

Ginástica Laboral vai ser obrigatória

Ainda tramita em votação o projeto de lei 6083/09, que foi aprovado pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público em 2010 para obrigar as empresas com cerca de 100 ou mais funcionários a terem um programa de ginástica laboral. Segundo Moraes, elas ainda não têm essa obrigação, mas muitas o fazem por notar os benefícios que esse tipo de atividade física trazem para os empregados e para o negócio em si. O fisioterapeuta lembra que há países que incentivam a prática da ginástica laboral, o que é ótimo para a saúde física e emocional dos empregados.

“Na realidade, a obrigatoriedade da participação do funcionário pode configurar assédio moral, por isso precisamos tomar muito cuidado. Tentamos convencer com informações e palestras, mas a empresa pode controlar a adesão deles por meio de relatórios”, alerta Moraes.

Além disso, a grande vantagem da ginástica laboral é que o clima empresarial muda, já que este é um momento lúdico, de redução do estresse. Estudos indicam que a repercussão é satisfatória na produção, na redução da abstenção e até mesmo na redução de processos jurídicos movidos contra a empresa que oferece ginástica laboral aos funcionários. “Sofremos inclusive pressão das empresas porque impactamos na produção”, diz o fisioterapeuta.

De acordo com André Nessi, as vantagens para os funcionários são variadas também, como tirar a tensão excessiva voltada ao trabalho, melhorias psicológicas e fisiológicas, melhor percepção corporal prevenindo acidentes ao melhorar a atenção, os reflexos, a agilidade e a execução correta de força e movimento ao pegar e transportar materiais, entre outras.